domingo, 4 de dezembro de 2011

"Memórias Póstumas de Brás Cubas" - PARÓDIA



Sendo um defunto autor, 
Brás Cubas relata a sua vida 
Em fatos irônicos


Tempos vividos marcados de histórias
Fatos, relatos sem nada de glórias
Mas nunca deixando a firmeza
De perseverar


Sempre foi rico, bercinho de ouro
Mas que tristeza, a sua riqueza
Não lhe satisfez o desejo
De  ter um bom êxito
Em seus contos amorosos, Brás Cubas,
Infeliz, não era de sorte
Na política, então, pura asneira
Coisa chata, mera distração


Brás Cubas decide escrever suas memórias
Sabendo que houve a ausência de glórias
E que seu desfecho era ter
Um mar de negativas


Porém, se saiu otimista dessa condição
Pois não transmitiu o legado
De sua miséria.
[Valmir e Danyllo, 2º A2]



Música parodiada: CHUVA DE PRATA, Roupa Nova

Se tem luar no céu
Retira o véu e faz chover
Sobre o nosso amor
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar
Um beijo molhado de luz
Sela o nosso amor
Basta um pouquinho de mel prá adoçar
Deixa cair o seu véu sobre nós
Oh, lua bonita no céu molha o nosso amor
Toda vez que o amor disser: Vem comigo!
Vai sem medo de se arrepender
Você deve acreditar no que é lindo
Pode ir fundo, isso é que é viver
Cola seu rosto no meu, vem dançar
Pinga seu nome no breu pra ficar
Enquanto se esquece de mim
Lembra da canção
(...)

Um comentário:

  1. eu amei a musica mas odei cordeu pois nao tem nada a ver esta sem ima e faz ficar sem semtido

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